Peesh Chopra, o diretor da Peesh Venture Capital (Índia – Deli e Bangalore e EUA – Nova Jérsia), lança fundo de Rs 60 Crore (600 milhões de rupias indianas = 12 milhões de euros) para combater doenças neurodegenerativas fatais
Para contribuir para a
melhoria da sociedade, Peesh Chopra, diretor da Peesh Venture Capital (PVC),
baseada nos EUA, que investe em tecnologias disruptivas, anunciou o lançamento
da Fundação Peesh com fundo de Rs 60 Crore para apoio à investigação e desenvolvimento,
para lutar conta doenças incuráveis como a ataxia espinocerebelosa (SCA) e a
doença dismórfica corporal (BDD).
A ataxia espinocerebelosa,
também conhecida como atrofia espinocerebelosa ou degeneração espinocerebelosa,
é uma doença progressiva, degenerativa, genética com vários tipos, cada um dos
quais pode ser considerada uma doença por próprio direito.
Estima-se que 500 mil
pessoas na Índia estão diagnosticadas com ataxia espinocerebelosa. As SCA’s
constituem o maior grupo desta doença neurodegenerativa hereditária,
progressiva, degenerativa e muitas vezes fatal para a qual não há nenhum
tratamento ou cura eficaz conhecida. Os pacientes que sofrem de ataxia espinocerebelosa
são de variadíssimos grupos etários.
"Desde crianças a mães
ocupadas, a ataxia espinocerebelosa e a doença dismórfica corporal pode e afeta
pessoas de todas as idades, de todas as esferas da vida. Estamos empenhados em
ajudar cada pessoa que vive com ataxia e doença dismórfica corporal para
assumir o controlo da sua doença," diz Sunita Chopra, diretora executiva
da Fundação Peesh.
A Fundação Peesh foi criada
para encontrar soluções e tratamentos para essas doenças incuráveis e irá
atribuir prémios até Rs 10 Lakhs (1 milhão de rupias indianas = 14.450,17 €)
para projetos de investigação relacionados com ataxias espinocerebelosas e
doença dismórfica corporal projetos de pesquisa. Subsídios até RS 20 Lakhs (2
milhões de rupias indianas = 28.900,35 €) serão considerados para as fases
iniciais ou piloto de estudos e investigações em curso.
Os principais critérios a
aplicar para a atribuição dos prémios é que os investigadores devem ter Mestrado
ou Doutoramento. Além disso, os clínicos devem ter terminado a sua residência,
no máximo, cinco anos antes da aplicação, enquanto os Ph.Ds não podem ter mais
de cinco anos a partir da conclusão da sua formação pós-doutoramento. Além
disso, a Carta de Intenções (LOI) deve ser recebida o mais tardar até 03 de Agosto
de 2015. Após a avaliação, os candidatos selecionados serão convidados a
apresentar propostas completas até 01 de Setembro de 2015.
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